Ainda não tinha feito nenhuma resenha da Meg Cabot por aqui. Aliás, quase não fiz resenha. hiuahiahu
Sempre achei que o primeiro seria O Diário da Princesa, que não sei se é o meu preferido, mas que com certeza tem um lugar especial no meu coração (#saudadesadolescência). Foram anos acompanhando a série de livros e um trauma vendo livro ser destruído pelo filme. Mas deixa pra lá. Isto eu comento quando eu finalmente fizer a resenha da coleção.
A Garota Americana é narrado por Samantha Madison, uma
típica garota norte-americana. A vida de Sam é marcada pelos mesmos problemas
da maioria das garotas de sua idade. Apesar de ter uma personalidade forte, Sam
vive insegura, seja por causa da beleza de Lucy, sua irmã mais velha, ou por
causa da inteligência de Rebecca, sua irmã mais nova. Dentre o maior de seus
problemas está o fato de ser apaixonada por Jack, namorado de sua irmã, com o
qual divide sua paixão pelo desenho e pintura.
Para ganhar um dinheiro extra, Sam usa seu talento como
desenhista fazendo ilustrações de suas colegas de escola ao lado de
celebridades. Quando descobrem que Sam tem andado distraída durante as aulas de
alemão por causa dos desenhos, seus pais decidem matriculá-la em uma aula de
pintura para extravasar toda aquela energia criativa, o que não deixa Sam nem
um pouco feliz.
E é por causa desta aula de pintura que a vida de Sam muda
drasticamente. Ao decidir matar a aula de pintura, Sam salva o presidente dos
Estados Unidos de uma tentativa de assassinato. A partir disso, Sam se torna
uma celebridade.
Agora, Sam não precisa se preocupar só com os problemas
típicos de uma adolescente. Ela tem que lidar não só com todas as consequências
de sua fama recém-adquirida, mas, também, com David, o filho bonitão do
presidente, que, inclusive, é seu colega nas aulas de pintura.
Como todos os livros de Meg Cabot, A Garota Americana é
escrito de forma leve. É uma leitura fácil e descontraída para aqueles dias que
você não quer pensar em nada muito complicado. Os personagens são carismáticos e bem construídos e é difícil escolher o seu preferido.
Os livros da Meg sempre deixam
um gostinho de quero mais, e com este não foi diferente. Igual ao que aconteceu
com outros títulos da autora, já li o livro mais de duas vezes.
A minha edição do livro é daquelas edições de bolso + vira-vira. Não sou fã deste tipo de edição, mas na época, foi a única que encontrei. O pior destas edições é a grossura das páginas, ou a falta dela. As folhas são finas e, com isso, você consegue ver o texto da folha anterior. Apesar disso, o livro fez a raivinha valer a pena.
A Garota Americana ainda conta com uma continuação, Quase
Pronta, que é tão boa quanto o primeiro livro (depois faço resenha aqui).
Já leu algum livro da autora? Qual é o seu preferido?