23 junho 2015

Decoração: Quartos para você se inspirar




No meu tempo livre, gosto de passar cada minutinho aproveitando o meu quarto. Não há nada melhor do que passar as horas no meu cantinho favorito no mundo, mesmo ele estando uma zona na maioria das vezes. hahaha

Por causa dos meus livros, tive que dar uma mudada na decoração. E como é sempre bom dar uma variada no nosso cantinho, separei algumas fotos de quartos para vocês se inspirarem.

Imagem: weheartit

Imagem: weheartit

Imagens: blog.soulmakes.com / myparadissi.com

Imagem: weheartit

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Imagens: brit.co / prettydesigns.com

Imagem: melinasouza.com

Imagem: melinasouza.com


Até a próxima! :)

22 junho 2015

Music Monday: Maps - Maroon 5




Um pouco de Adam Levine Maroon 5 pra animar essa segundona com cara de domingo nunca é demais.

Apreciem sem moderação!


Até a próxima! :)
15 junho 2015

05 séries com Serial Killers


Marcelo, o Cereal Killer


Passei o fim de semana botando a leitura de Serial Killers: Anatomia do Mal em dia, o que me animou a rever as minha séries favoritas sobre o tema.

A notícia boa é que todas estão disponíveis no Netflix!


THE FALL




Sinopse: Após semanas de investigações infrutíferas, a polícia de Belfast deve transferir o caso de uma série de assassinatos para a detetive e superintendente Stella Gibson, da polícia de Londres. Os crimes, rodeados de suspense e tormento, levam a detetive Gibson a enveredar por nós burocráticos e pessoais conforme vai descobrindo que está atrás de um serial killer complexo, sofisticado e longe de desistir.

A série se passa na Irlanda do Norte e trás Gillian Anderson (a eterna Agente Scully de Arquivo X) no papel de Stella Gibson, uma detetive, e era uma vez 50 tons de Jamie Dornan como Paul Spector, um pai de família que tem um gosto muito peculiar (sim, é uma piadinha com 50 tons de cinza. hahaha): assassinar mulheres em seu tempo livre. 

Os personagens são bem trabalhados e as atuações estão perfeitas. A série já tem 2 temporadas e, de acordo com o IMDB, a terceira sairá em 2016.



CRIMINAL MINDS




Sinopse: Essa intensa série policial mostra um grupo de agentes do FBI empenhados em compreender as mentes de criminosos psicopatas.

A série acompanha os casos que a BAU (Unidade de Análise Comportamental) do FBI investiga. Os agente fazem um perfil psicológico do criminoso a partir de sua vitimologia e modus operandi. Por focar na psicologia do crime, Criminal Minds é uma das minhas séries favoritas. Na série vemos várias referências aos serial killers mais conhecidos, e, ainda, como o estudo dos perfis psicológicos destes ajuda a capturar os novos assassinos.

Criminal Minds já está em sua décima temporada, estreando a décima primeira ainda em 2015.



HANNIBAL




Sinopse: Esta série dramática mostra os primeiros anos da relação entre o especialista em perfis criminais Will Graham e o canibal homicida Dr. Hannibal Lecter.

A série acompanha a vida de Will Graham, um agente do FBI que tem uma estranha habilidade: a empatia com serial killers. Com isso, Will consegue "entrar" na mente do criminoso, reconstruindo a cena do crime. Por conta dessa habilidade, Will é um pouco instável e conta a ajuda de seu psiquiatra, Dr. Hannibal Lecter, para manter sua sanidade.

O personagem imortalizado pelo magnífico Anthony Hopkins, na série vivido por Mads Mikkelsen (o mocinho simpático da foto), é muito bem trabalhado. O ator de dá calafrios só de entrar em cena. Os diálogos são de tirar o fôlego e as atuações, mais ainda.

A série, no momento, está em sua terceira temporada.



THE FOLLOWING




Sinopse: Quando um notório assassino em série escapa no corredor da morte, um ex-agente do FBI retorna à ativa e descobre que o criminoso tem seguidores perigosos.

The Following acompanha a vida de Ryan Hardy (Kevin Bacon), um agente do FBI, e Joe Carroll (James Purefoy), um serial killer que escapou da prisão.

Joe é um brilhante professor de literatura inglesa e por causa de seu grande carisma conquista uma legião de seguidores. Joe usa a obra de Edgar Allan Poe para inspirar seus crimes. Durante seu tempo na cadeia, ele consegue organizar uma rede de seguidores. Não é incomum que serial killers recebam cartas e e-mails de admiradores na prisão, e Joe usa isso para guiar seus seguidores, que estão espalhados por todo o país.

A série conseguiu arrancar gritinhos de susto em diversos episódios. Kevin Bacon está perfeito como Ryan Hardy e James Purefoy, mais ainda. The Following te faz tremer de medo ao pensar nos pontos negativos da internet. Joe conseguiu levar sua rede social de psicopatas para a vida real, aterrorizando todos. Ao mesmo tempo que a internet te permite encontrar gente que compartilhe de seus interesses como artesanato, livros, filmes, séries, etc., Joe Carrol conseguiu reunir aqueles que compartilham de sua sede de sangue.

The Following tem 3 temporadas ao todo.



DEXTER




Sinopse: De dia, o pacato Dexter trabalha como analista de manchas de sangue para a polícia de Miami. Mas, à noite, ele é um assassino em série cujo alvo são outros assassinos.

De todos os serial killers, Dexter Morgan é o mais bonzinho. O serial killer mais amado de todos os tempos trabalha como analista forense, especializado em padrões de manchas de sangue, para a polícia de Miami. 

Dexter é órfão e foi criado desde pequeno por Harry Morgan, um detetive de polícia que o encontrou em uma das cenas de crime em que atendeu o chamado. Harry acreditava que Dexter, desde pequeno, apresentava sintomas de ser um psicopata, ao descobrir que seu filho adotivo já havia matado vários animais da vizinhança. Harry, então, para evitar que Dexter mate inocentes, ensina o filho a focar seus instintos assassinos em pessoas que merecem, ou seja, outros assassinos. Para isso, Harry cria uma série de regras que Dexter deve seguir.

Para poder cometer o assassinato, Dexter deve investigar e reunir provas de que o seu alvo é mesmo o culpado pelos crimes. Além dos outros ensinamentos, Harry também mostra ao filho como não ser apanhado.

A série possui uma das aberturas mais legais de todos os tempos e os personagens e atuações são excelentes. Michael C. Hall, que interpreta Dexter, era continuamente indicado ao Golden Globe e ao Emmy por sua atuação na série.

Dexter ao todo tem 8 temporadas.



Gostou? Tem alguma dica de série neste estilo? 

09 junho 2015

Livros: Princesa Adormecida - Paula Pimenta




Sinopse: Era uma vez uma princesa... Você já deve ter ouvido essa introdução algumas vezes, nas histórias que amava quando criança. Mas essa princesa sou eu. Quer dizer, é assim que eu fiquei conhecida. Só que minha vida não é nada romântica como são os contos de fada. Muito pelo contrário. 

Reinos distantes? Linhagem real? Sequestro? Uma bruxa vingativa? Para mim isso tudo só existia nos livros. Meu cotidiano era normal. Tá, quase normal. Vivia com meus (superprotetores) tios, era boa aluna, tinha grandes amigas. Até que de uma hora pra outra, tudo mudou. 

Imagina acordar um dia e descobrir que o mundo que você achava que era real, nada mais é do que um sonho. E se todas as pessoas que você conheceu na vida simplesmente fossem uma invenção e, ao despertar, percebesse que não sabe onde mora, que nunca viu quem está do seu lado, e, especialmente, que não tem a menor ideia de onde foi parar o amor da sua vida.

Se alguma vez passar por isso, saiba que você não é a única.

Eu não conheço a sua história, mas a minha é mais ou menos assim...

ISBN: 9788501034205
Páginas: 192
Editora: Galera Record



Princesa Adormecida foi o meu segundo contato com a obra da Paula Pimenta (o primeiro foi com Cinderela Pop, que também tem resenha aqui no blog). Como a maioria dos livros da autora, Princesa Adormecida é um romance juvenil.

O livro é uma releitura de um conto de fadas que a gente já conhece muito bem: A Bela Adormecida. 

Princesa Adormecida conta a história de Áurea Roseanna, filha de Stefan, membro da família real de Liechtenstein, e de Doroteia, uma brasileira.

Stefan e Doroteia se conheceram na França por intermédio de Marie Malleville, uma amiga de Stefan, e se apaixonaram perdidamente. Seria um conto de fadas perfeito se Marie Malleville não interferisse.

Marie, louca de amor por Stefan, faz de tudo para separar o casal, culminando com o sequestro de Áurea no dia de seu batizado. O sequestro, por sua vez, foi frustrado por causa de Filipe, um garotinho de 4 anos e filho de um diplomata brasileiro, que informou à autoridades onde a sequestradora estava.

Apesar de ter sido presa na ocasião, Marie é libertada, desaparecendo em seguida e enviando inúmeras ameaças à família de Áurea. Como as autoridades não conseguem identificar o paradeiro de Malleville, Stefan e Doroteia forjam a morte de Áurea e deixam a garotinha aos cuidados de seus três tios, irmãos de sua mãe que vivem no Brasil.



Áurea, então, recebe um novo nome: Anna Rosa. Seus tios passam a ser sua família e, aos poucos, Anna vai se esquecendo de sua antiga vida.

Por causa de Malleville, Anna cresce praticamente enclausurada e, ao chegar nos seus 16 anos, a adolescente começa a questionar toda aquela superproteção de seus tios, que não a deixam sair sem que seja na companhia de um deles.



Ignorando o conselho de seus tios de nunca falar com estranhos, Anna Rosa começa a trocar mensagens por celular com um garoto misterioso e, aos poucos, seu mundo vai virando de pernas para o ar.



Princesa Adormecida é um livro meloso e água com açúcar. É superficial e muitas vezes te faz revirar os olhos com tamanha ingenuidade da protagonista. Ingenuidade essa que pode ser resultado de toda aquela superproteção e faz com que a protagonista não tome decisões muito inteligentes. E, por falar em decisões duvidosas, não sei se outras psicólogas dariam o mesmo conselho que a profissional do livro deu à mocinha.



Por outro lado, a escrita da Paula Pimenta é fácil e gostosa, o que não te faz querer parar de ler por um minuto. Embora bobinha, é uma história extremamente fofa e deixa um gostinho de quero mais. A leitura é tão rápida que li Cinderela Pop e Princesa Adormecida em uma noite.

Achei legal a maneira como os personagens do conto que já conhecemos foram trabalhados no livro. A autora ainda colocou uma personagem de outro livro seu fazendo uma participação mais que especial em Princesa Adormecida.



O livro é narrado pela protagonista, possuindo ainda trechos em forma de mensagem de celular, bilhetes e reportagens.



A ilustração da capa, de Renato Guedes, é linda, delicada e transmite perfeitamente a essência do livro. As páginas do livro são grossas e o espaçamento das margens internas e externas são excelentes para uma leitura fácil. Um ponto negativo foi a presença de algumas falhas de impressão: alguns travessões dos diálogos eram inexistentes, outros estavam tortos.

Você pode encontrar o livro na Saraiva, Submarino e Americanas.

Já leu a Princesa Adormecida? O que achou?

08 junho 2015

Na Minha Lente: Mas que beleza é uma partida de futebol...




Sábado foi dia de acordar cedo (sim!) pra ver o Marcelinho jogar futebol.

Ele não gosta muito quando eu fico tirando fotos do jogo, porque, segundo ele, a câmera distrai o time. Mas não pude resistir! hahaha

Como o resultado não foi favorável dessa vez, a culpa é minha por tirar fotos! Pelo menos o Marcelinho ganhou um monte de fotos legais (ou não! hahaha).












Até a próxima! :)

07 junho 2015

A Irmandade da Noite e a busca inconsequente por seguidores




Sinopse: Na cidadezinha de Fairview, um grupo de meninas formam a Irmandade da Noite, que se reúne misteriosamente na floresta. Emily Parris (Kara Hayward) não é chamada para a Irmandade, mas descobre que três de suas colegas de classe (Georgie Henley, Willa Cuthrell-Tuttleman e Olivia DeJonge) participam e as segue. Suspeitando que elas pratiquem rituais místicos, ela faz acusações às garotas em um blog. À medida em que as alegações de Emily chegam aos ouvidos da mídia nacional, o vilarejo é invadido por repórteres e curiosos, ao mesmo tempo em que as acusadas fazem voto de silêncio.


Decidi ver o filme por pura curiosidade. Georgie Henley, a pequena Lucy de As Crônicas de Nárnia, é uma das protagonistas (curiosidade: William Moseley, que interpretava o irmão mais velho de Lucy, está protagonizando a série The Royals, e Anna Popplewell, que interpretava a irmã, está na série Reign). Tenho essa mania de entrar no IMDB e ver os trabalhos atuais dos atores de filmes que eu gostava. É. É estranho.

Como A Irmandade da Noite era o último trabalho listado no IMDB, resolvi que este seria o escolhido da vez. Não procurei saber muito sobre o filme. Vi o trailer no YouTube e só.

Confesso que, pelo trailer, não fiquei muito empolgada, o que me fez deixar o filme pra depois e assistir séries em seu lugar.

Só posso dizer uma coisa: fico feliz de ter a animação que faltava para ver o filme.



A Irmandade da Noite conta a história de Mary, Catherine, Lavinia e sua irmandade. Mary é a garota que tem carisma natural, o que provoca reações diversas em suas colegas de classe.

Mary, Catherine e Lavinia fundam um irmandade secreta, tornando o elo entre elas ainda mais forte. Aos poucos elas ampliam o círculo de amizade, convidando novas garotas para seus rituais noturnos na floresta por meio de bilhetes misteriosos.

À medida que os rumores sobre a irmandade se espalham na escola, a euforia se instala: todas querem fazer parte daquele grupo, principalmente Emily.

Antigo desafeto de Mary, Emily é a razão pela qual Mary desativou suas redes sociais. Depois que Emily roubou o celular de Mary e postou suas mensagens na internet por vingança, a garota decide fazer um voto de silêncio.

O voto de silêncio também passa a ser parte da Irmandade e sua essência.

Emily não tem amigos. Tem um blog na internet que ninguém lê e tem uma relação de amor e ódio com Mary. Embora não goste da garota, ela quer fazer parte da irmandade a qualquer custo.

Ao ver uma de suas colegas de classe receber o convite para a irmandade, Emily dá um jeito de vê-lo para descobrir o local secreto das reuniões. E é a partir daí que tudo muda. Ela vai até a floresta e espia as garotas durante a reunião, tirando fotos.

No dia seguinte, se instala o caos. Emily posta a foto tirada da reunião em seu blog e escreve afirmando que as garotas fazem parte de um culto, alegando que sofreu violência sexual e física nas mãos de Mary e as demais garotas. 

Com o tempo, o blog vai ganhando notoriedade pelos relatos de abuso sexual de Emily. Com isso, outras garotas da escola começam a afirmar que também são vítimas das garotas da irmandade. O caso ganha notoriedade nacional, com a cidade sendo invadida por repórteres e o blog de Emily se transformando numa espécie de confessionário, atraindo relatos de garotas do país inteiro vítimas de todo o tipo de abuso.

A vida das garotas da irmandade sofre uma reviravolta, tendo que lidar com a desconfiança e recriminação não só da cidade inteira, mas também de seus pais.



A Irmandade da Noite é mais um entre os diversos filmes atuais abordando as consequências do cyberbulling.

É inegável o benefício que temos a partir da rapidez do acesso à informação propagado pelas redes sociais e derivados. Porém, ao mesmo tempo, temos a disseminação de fatos caluniosos e danosos ao alcance de um clique.

Mary, ao fazer o voto de silêncio online, quando desativa suas redes sociais, faz uma tentativa de se abster do julgamento alheio, deixando de lado seus medos, frustrações e inseguranças, tão comuns na vida online. Ela só poderá ser ela mesma a partir do momento que se aceitar. Ignorando as opiniões alheias, ela assume sua verdadeira personalidade, sem medo de ser recriminada ou desprezada.

Emily, por outro lado, necessita de auto-afirmação. Ela é carente de atenção e faz de tudo pra consegui-lá. Por trás da tela do computador, ela bombardeia seu blog com acusações que disseminam o ódio. Alimentadas pelos posts, as demais garotas rejeitadas pela irmandade, ajudam a propagar as acusações ao se alegarem vítimas dos abusos. Com isso, Emily ganha as amigas que tanto queria, saindo do anonimato.

Podemos observar a facilidade da violência praticada através da tela de um computador. A busca desenfreada por curtidas e compartilhamentos, mesmo que por meios caluniosos. Pessoas buscando auto-afirmação pela sua presença online.



Vemos uma cidade estarrecida pela possibilidade dos crimes sexuais praticados pelas integrantes da irmandade. Um culto sexual lésbico e abusivo com um pentagrama como símbolo é tudo o que precisam para uma espécie de Inquisição.

É inegável a associação das garotas da irmandade com as famosas perseguições às bruxas da antiguidade. Embora a religião não seja a causa real da recriminação dos membros da irmandade, em diversas partes do filme vemos Emily fazendo sua oração e distorcendo seus pedidos a Deus. Estas cenas são incômodas. Não é de hoje que o ser humano usa a religião para seus próprios objetivos. Em nome da fé, já fomos testemunhas de muitas barbaridades cometidas pela raça humana. Emily e suas ações representam a hipocrisia entre aquilo em que ela deveria acreditar e seguir e aquilo o que ela coloca em prática.

A dificuldade do diálogo entre pais e filhos é bastante evidente no desenrolar da trama. Como a maioria das adolescentes, as protagonistas já vivenciavam diversos problemas familiares mesmo antes das acusações. Assim, os problemas vividos se intensificam durante o caso. Temos pais preocupados, desconfiados e aterrorizados.

Não sei se o voto de silêncio foi usado como uma forma de protegerem uma parte de si mesmas. É agoniante ver as garotas da irmandade insistindo em manter o seu voto de silêncio com o decorrer da trama. Talvez o caso não tivesse tomado tamanha proporção.

O filme é um tributo à beleza da amizade verdadeira, confiança e apoio. Nele você vai conhecer a verdadeira essência do Girl Power tanto falado atualmente.

E fica a mensagem: Combate-se o ódio com amor.

Ficou curioso? Confira o trailer:


Até a próxima! :)

05 junho 2015

Livros: Cinderela Pop - Paula Pimenta




Sinopse: Nesta versão estendida do super conto de Paula Pimenta no Livro das Princesas, Cinderela é reinventada. Cintia é uma princesa dos dias atuais: antenada, com opiniões próprias, decidida e adora música! Mas a garota vê seu cotidiano virar de cabeça para baixo depois da separação dos pais: vai morar com a tia, se afasta do pai e, principalmente, deixa de acreditar no amor. Até que um encontro inesperado e revelador a faz rever as próprias escolhas – havia mesmo um belo príncipe em sua história, e tudo que ele mais queria era descongelar o coração da nossa gata (nada) borralheira!

ISBN: 9788501103581
Páginas: 160
Editora: Galera Record



Cinderela Pop foi o meu primeiro contato com a Paula Pimenta. Originalmente, Cinderela Pop foi publicado como conto em O Livro das Princesas, que foi onde li esta releitura da Cinderela pela primeira vez (hoje eu já disse que amo princesas? huihiahu). Num livro com um conto da Meg  Diva Rainha Cabot, foi a Paula Pimenta que roubou a cena. Isso me animou a comprar o livro, que é uma versão estendida do conto.

Como eu já disse ali em cima, o livro é uma releitura da história da Cinderela, trazendo a história da gata borralheira para os dias de hoje.

O livro conta a história de Cintia Dorella, uma adolescente comum, que leva a vida sem maiores problemas até que um dia perde tudo o que mais ama na vida: sua família.

Cintia, ao matar a aula de inglês para estudar química em casa, pega seu pai com outra mulher em seu apartamento. Magoada, a garota conta o ocorrido para a mãe e seus pais se separam.

Com a separação, Cintia e sua mãe se mudam para a casa da tia. Sua mãe, que é uma arqueóloga, passa a fazer cada vez mais viagens a trabalho, até ter que se mudar para o Japão por um período de três anos ao passar em um concurso.

Cintia culpa o pai por ter destruído sua família e corta qualquer contato com ele, que agora vive com sua madrasta (a mulher com ela o pegou traindo) e suas filhas gêmeas em seu antigo apartamento.

Antes uma garota alegre, Cintia se fecha em seu próprio mundo, tornando cínica em relação ao amor.

Com a proibição do uso de celulares dentro da escola de Cintia, inclusive durante o intervalo, ela entra em pânico com a possibilidade de não poder conversar com sua mãe todos os dias. Devido ao fuso horário, o intervalo das aulas era o único momento em que mãe e filha conseguiam se comunicar. Cintia, então, é obrigada a pedir ajuda ao pai, a fim de obter a autorização da diretora da escola para que ela seja permitida a utilizar o celular durante o intervalo.



Numa tentativa de integrar sua filha em sua nova família, o pai diz que só realizará seu desejo se Cintia comparecer à festa de 15 anos da gêmeas.

Além de não gostar nem um pouco da ideia de ter que se encontrar com a madrasta e as gêmeas, Cintia tem mais um problema: no dia da festa, ela já tinha marcado um trabalho como DJ e, depois, ela ainda percebe que a festa em que deveria trabalhar é a festa da gêmeas.

Depois da separação de seus pais, Cintia descobre seu talento como DJ, o que seu pai não pode nem desconfiar. Para atender ao pedido de seu pai de comparecer à festa, Cintia conta com a ajuda de sua amiga e sua tia para bolar um plano perfeito. Como a festa de 15 anos é temática, elas dão a ideia de Cintia usar uma máscara e uma fantasia enquanto trabalha como DJ, e depois da meia-noite, trocar de roupa para que seu pai possa vê-la entre os convidados.

O que Cintia não havia planejado era o fato de conhecer um garoto super fofo e com um gosto musical parecido com o seu.



Apesar de ser uma releitura de contos de fadas, Cinderela Pop aborda temas que não são tão impossíveis na vida real. Sua relação com o pai poderia ter sido mais desenvolvida. Não vou expressar minha frustração para não dar spoilers.

A autora conseguiu criar uma madrasta realmente detestável e digna do título de vilã.

Quanto à mãe de Cintia, não sei como me sinto. A mulher muda para o Japão e larga a filha com a sua irmã do outro lado do mundo logo após uma separação traumática. Sei não, hein...



A história poderia ter sido mais elaborada em diversos aspectos, porém, não vejo isso como um ponto negativo.

Apesar de ser uma versão estendida do conto, confesso que não notei grandes diferenças. Na verdade, não notei nada de diferente, mas como não tenho O Livro das Princesas em mãos não posso fazer comparações. Achei que a versão estendida fosse aprofundar mais o final do conto e dar um desfecho para os outros personagens.



A escrita da Paula Pimenta é fácil e leve. A gente começa a ler e quando vê já está na última página. Empolguei tanto que acabei lendo Cinderela Pop e Princesa Adormecida em uma noite.

O livro é narrado pela protagonista e ainda conta com reportagens, tuítes e postagens de blog e Facebook.

A ilustração da capa, de Renato Guedes, é maravilhosa! As páginas do livro são grossas e amareladas e o espaçamento das margens internas e externas facilitam a leitura. 

Você pode encontrar o livro na SaraivaSubmarino e Americanas.

Já leu Cinderela Pop? O que achou?

04 junho 2015

Na Minha Lente: Em família




Não é sempre que dá pra brincar com a minha lente de 70-210mm. Então, quando tenho a oportunidade acabo exagerando um pouquinho na quantidade de fotos.

Estas são algumas do finalzinho de abril, quando eu e minha família fomos num almoço de aniversário.

Minha cara de morta é por não ter dormido quase nada na noite anterior (durante a semana também!). Minha banda, The Knockers, havia tocado na noite anterior no Encontro Nacional de Motociclista de Leopoldina-MG. Apesar de não termos tocado de madrugada, é lógico que eu fiquei até o final da festa! hahaha

Mas não se preocupem! Tem fotos do Marcelinho pra embelezar o post!














Até a próxima! :)

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